Prezado(a)s amantes do futebol,
1. Foi-se o primeiro turno do Brasileirão
2016, na série “A”. Vai aqui, por conseguinte, uma projeção para o final,
considerando o fato de que, neste momento, Grêmio
e Botafogo têm um jogo a menos.
2. Os números apontam queda vertiginosa
no desempenho do Internacional que,
apesar de não aparecer no rol abaixo, relativo a rebaixamento – haja vista que nele
estão listados os times em ordem inversa de classificação na disputa –,
apresenta chance média de cair, considerados os ‘sites’ ali mencionados, da
ordem de 30% a 40%. Também pudera: nas últimas dez rodadas, sete derrotas e
três empates, ou seja, aproveitamento de 10%.
3. No outro lado, surge o Atlético-MG, com um aproveitamento
excepcional de 83,3% nas mesmas dez rodadas, equivalentes a 25 pontos de 30
possíveis: se me for permitido um aparte, diria que o time das alterosas
aparece como favorito ao título, e não só porque o M.E.M. o coloca neste
momento no topo da projeção, mas principalmente pelo futebol envolvente que vem
praticando, com ressalvas apenas para o seu sistema defensivo, meio lento nas
reações de combate.
4. Aliás, quanto a esse mister, é
meritório o desempenho do Atlético-PR
ao longo do mesmo número de rodadas, pois tomou apenas cinco gols,
distintamente das defesas da Chapecoense
(20) e do Cruzeiro (18), as mais
vazadas nesse ínterim.
5. Quanto aos ataques, Santos (21) e Atlético-MG (20) estão na dianteira, enquanto América-MG (3), Figueirense
(6) e Santa Cruz (7) são os mais fracos
ofensivamente.
6. Um rápido esclarecimento: como a
projeção do M.E.M. resultou em totais de pontos muito próximos ao final do
certame, resolvi apresentá-los com uma casa decimal. Assim, percebe-se o quanto
a competição está indefinida, quer na parte de baixo – onde o Internacional já
começa a despontar –, quer na de cima, a apresentar diferença de apenas 4,6
pontos entre o primeiro e o sexto colocados, isso num momento em que ainda há 3
x 19 = 57 pontos em disputa, vale dizer, menos de 10% de margem, circunstância
que torna perfeitamente possível uma reviravolta de posições no topo da tabela.
Um abraço a todo(a)s,
J.A.R. - H.C.
Fontes:
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