
Anna me faz lembrar dos prazeres da infância, como se a vida transcorresse lentamente por caminhos floridos e, a cada passo, abri-se-nos amplas vias de acesso à liberdade de escolha: "Ricerco un bene fuori di me, non so chi'l tiene, non so cos'è".
Será que existe uma conjunção mais feliz de beleza, liberdade de espírito e plenitude do que a música de Mozart ? Será que o belo rosto de Anna não retém a essência dessa natureza eternal, ainda que se expresse pelos limites dessa mesma natureza ? Por que será que procura, como Cherubino, um bem fora de si ? Ela se basta pelos próprios atributos !
P.s.: Aceitando a sugestão do comentário anexo, posto aqui uma apresentação da cantora. Vejam:
(H.C./J.A.R.)
http://www.youtube.com/watch?v=deztqFs-gfQ&feature=related
ResponderExcluirVocê pode inserir o vídeo no blog.
Ao lado do vídeo o campo Incorporar. Copie e cole na postagem.