Natal em
Eterno Retorno
O pretenso querer deste verso
É ser o alfa de um soneto de Natal,
A fluir em cadência experimental,
Para invocar o clima em que imerso.
Árvores cintilantes, cantorias, sinos,
Chaminés arejadas para furtivas entradas,
Noites longas, embalagens rasgadas,
Desafogo para a ânsia dos bambinos.
Se não for isto, o que é o Natal em suma?
Se as horas das noites se ampliam pelo inverno
É para abrigar as emoções mais puras!
E se o sol se esconde por trás da bruma
é para retomar um ciclo sempiterno...
Assim como confiamos nas manhãs futuras.
Autoria própria: afinal, de poeta e de louco
todo mundo tem um pouco (rs).
todo mundo tem um pouco (rs).
J.A.R. - H.C.
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